O despertador tocou às 08:08h, mas estava tão bem a dormir, que desliguei e deixei-me ficar mais um pouco.
09:00h – Acordei, ou pelo menos fiz um esforço para isso.
Tomei banho, tomei o pequeno-almoço – comi o resto do melão, arrumei tudo, e lá
fui ver o resto que ainda faltava ver.
Peguei no precioso mapa que tinha em meu poder, e lá fui até
à Avenida da Extremadura.
Mas a caminho, numas quantas ruas antes, deparo-me com uma
seta a indicar o Museu Ferroviário. Pois bem, é engraçado, porque nas minhas
muitas pesquisas sobre Mérida, não encontrei tal nome. Olha, então irei ter de
fazer mais uma viagem a Mérida, daqui a uns tempos. Aliás, ir a Espanha é
sempre agradável. Não consegui encontrar o dito cujo museu, e também não
encontrei ninguém para me indicar onde era.
Segui até à Avenida da Extremadura,
Cheguei ao hostel um pouco depois das 12h. Quando cheguei para abrir a porta do meu quarto, o mesmo já se encontrava vazio, e a senhora já estava a fazer as limpezas, porque à tarde iria chegar outro hóspede. Pedi desculpas, e vim cá abaixo à receção buscar a bagagem. O Carlos foi muito simpático, e tinha lá na arrecadação as minhas coisas sãs e salvas.
Quando cheguei à estação, aproveitei para escrever mais um pouco e almoçar.
Até à hora de partida para Lisboa, ainda deu para descansar um pouco e apreciar o silêncio que se fazia sentir, debaixo do tórrido calor.
16:10h – Partimos em direção a Lisboa. Que coincidência, vou outra vez com o mesmo motorista de ontem. Depois do check out, quando me vim sentar no meu lugar, estava lá alguém em que o seu lugar não era ali, mas no lugar ao meu lado. Ainda pensei duas vezes se devia dizer algo, mas tive de ser justa, pois se fosse o contrário a pessoa não ia pensar duas vezes em me expulsar. Então perguntei qual era o seu lugar, e lhe disse que o meu lugar, era onde ela estava, e se não se importava de mudar. Ficou diferente comigo. Mas tive de fazer o que a minha consciência ditou. E assim foi. Até porque eu já tinha planeado à vinda para cá fazer umas fotos da colheita do tomate, através da janela do autocarro. E consegui! Ao longe, não muito focado, mas consegui.
18:20h – Entrámos na Ponte Vasco da Gama. Quando estou lá em
cima, sinto-me na paz, feliz e tenho uma sensação de liberdade.
18:35h – Chegámos à estação Gare do Oriente. Tirei a minha
bagagem, e lá fui à minha vida.
E agora? Qual é o próximo destino?
Porto, Let’s Go!!
Já estive várias vezes em Mérida uma cidade que me agrada.
ResponderEliminarUm abraço e bom Domingo.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
Livros-Autografados
Olá Francisco!
EliminarEu foi a primeira vez, e fiquei com vontade de voltar de novo.
Olha, então irei ter de fazer mais uma viagem a Mérida.
ResponderEliminarAliás, ir a Espanha é sempre agradável.
ERA... (passado) sempre agradável
porque AGORA da maneira que a coisa está, só lá para 2022 e...
tenho que pensar muito bem!
Olá Kalinka!
ResponderEliminarÉ verdade...agora as nossas viagens a Espanha, estão em standby, aguardando dias melhores.