sábado, 6 de março de 2021

Último dia em Mérida

O despertador tocou às 08:08h, mas estava tão bem a dormir, que desliguei e deixei-me ficar mais um pouco.

09:00h – Acordei, ou pelo menos fiz um esforço para isso. Tomei banho, tomei o pequeno-almoço – comi o resto do melão, arrumei tudo, e lá fui ver o resto que ainda faltava ver.

Peguei no precioso mapa que tinha em meu poder, e lá fui até à Avenida da Extremadura.

Mas a caminho, numas quantas ruas antes, deparo-me com uma seta a indicar o Museu Ferroviário. Pois bem, é engraçado, porque nas minhas muitas pesquisas sobre Mérida, não encontrei tal nome. Olha, então irei ter de fazer mais uma viagem a Mérida, daqui a uns tempos. Aliás, ir a Espanha é sempre agradável. Não consegui encontrar o dito cujo museu, e também não encontrei ninguém para me indicar onde era.

Segui até à Avenida da Extremadura,



e fui à Basílica Santa Eulália
 





, e depois muito mais à frente temos o Aqueducto de São Lázaro.





Ali ao pé do Aqueducto só havia prédios de habitação, e como não havia mais nada para ver, segui até à Calle Cabo Verde,



e mais à frente temos o Museu de Mérida 



que é grátis, quase já em frente à Plaza de Toros, encontrei os Columbarios (não entrei), a Casa Del Mitreo (não entrei), e a Plaza de Toros (não entrei),



e com isto tudo chegou a hora de ir para o hostel fazer o check out. Mas antes, ainda deu para ver a Loba Capitolina no Paseo de Roma.
Despedi-me, agradeci por tudo e vim a pé até à Puente Lusitania, onde ainda aproveitei para fazer diversos planos da ponte.





Cheguei ao hostel um pouco depois das 12h. Quando cheguei para abrir a porta do meu quarto, o mesmo já se encontrava vazio, e a senhora já estava a fazer as limpezas, porque à tarde iria chegar outro hóspede. Pedi desculpas, e vim cá abaixo à receção buscar a bagagem. O Carlos foi muito simpático, e tinha lá na arrecadação as minhas coisas sãs e salvas.

Quando cheguei à estação, aproveitei para escrever mais um pouco e almoçar.

Até à hora de partida para Lisboa, ainda deu para descansar um pouco e apreciar o silêncio que se fazia sentir, debaixo do tórrido calor.

16:10h – Partimos em direção a Lisboa. Que coincidência, vou outra vez com o mesmo motorista de ontem. Depois do check out, quando me vim sentar no meu lugar, estava lá alguém em que o seu lugar não era ali, mas no lugar ao meu lado. Ainda pensei duas vezes se devia dizer algo, mas tive de ser justa, pois se fosse o contrário a pessoa não ia pensar duas vezes em me expulsar. Então perguntei qual era o seu lugar, e lhe disse que o meu lugar, era onde ela estava, e se não se importava de mudar. Ficou diferente comigo. Mas tive de fazer o que a minha consciência ditou. E assim foi. Até porque eu já tinha planeado à vinda para cá fazer umas fotos da colheita do tomate, através da janela do autocarro. E consegui! Ao longe, não muito focado, mas consegui. 





18:20h – Entrámos na Ponte Vasco da Gama. Quando estou lá em cima, sinto-me na paz, feliz e tenho uma sensação de liberdade.

18:35h – Chegámos à estação Gare do Oriente. Tirei a minha bagagem, e lá fui à minha vida.

E agora? Qual é o próximo destino?

Porto, Let’s Go!! 


4 comentários:

  1. Respostas
    1. Olá Francisco!
      Eu foi a primeira vez, e fiquei com vontade de voltar de novo.

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  2. Olha, então irei ter de fazer mais uma viagem a Mérida.
    Aliás, ir a Espanha é sempre agradável.

    ERA... (passado) sempre agradável
    porque AGORA da maneira que a coisa está, só lá para 2022 e...
    tenho que pensar muito bem!

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  3. Olá Kalinka!
    É verdade...agora as nossas viagens a Espanha, estão em standby, aguardando dias melhores.

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