sábado, 26 de dezembro de 2020

MÁLAGA (Agosto 2019) - 21/08/2019 - DIA 1 - 2ª Parte

Lá cheguei, apresentei-me e começamos a fazer o check in. Ali no balcão ao olhar para aquela mulher, só me apetece chorar, sem qualquer razão aparente. Não sei o que me está a acontecer. A senhora pede para eu rubricar uma ficha de dados, e depois pede-me 105€ pela estadia! WTF!!!!! E eu já estava a ver a minha vidinha a andar para trás, e espetei na frente dela a cópia do email que recebi do Booking, no dia do pagamento. Logo, eu já tinha tudo pago. Ela viu e pediu desculpa. Ufa, que alivio! Tudo ok, veio mostrar as instalações, o hall de entrada, 


a copa, o wc, e o quarto (nº13). Será sorte? Já na viagem anterior calhou também um nº3. Deu-me a password para aceder ao wifi. Explicou como ligar/desligar o ar condicionado. Quando vi o quarto, bem espaçoso.


Olha até se fosse mais dias, tinha trazido o pc, e à noite ia editando fotos. Pois pelo menos 5 tomadas para ligações há disponíveis. A mulher mal sai do quarto, dá-me uma vontade enorme de chorar, sem explicação. Ali na receção as lágrimas vieram aos olhos. Mas aqui aproveito para descarregar tudo, como se o céu tivesse escuro, e precisasse de ficar azul de novo.

Depois de descarregar estas estranhas emoções, aproveitei para me organizar, e também para almoçar umas sandes, com o que comprei na Mercadona. Descansei um pouco, e lá fui ter com a menina da receção para saber como ir para o centro da cidade. Ajudou-me dando um mapa, e sublinhando o trajeto que podia fazer ida e volta. E deu tudo certo! Lá desci as ruas e avenidas, e apanhei o autocarro 11 até à Plaza de la Marina. 


Como agora é a Feria de Agosto, e a mesma está dividida por duas zonas, e uma delas é precisamente esta, então fui ver e perceber um pouco melhor destas tradições.

Apreciei um pouco o momento, mas como estava mais interessada em ir para o centro histórico, então fui percorrer umas ruas estreitinhas de tascas e tudo cheio de gente, 




até chegar à imponente Catedral,





mas até lá, sempre que via e achava um bom ângulo tirava foto. Ainda vi algumas lojas de recuerdos,  


e depois desci à Calle Molino Lario até à Plaza de La Marina, e fiz o passeio até Muelle Uno e Centro Pompidou. Não, não fui ver a exposição gigante da LEGO. Segui em frente, à procura de um supermercado para comprar água, antes de ir para a praia.
Quando chego à Praia da Malagueta,


queria muito tirar umas fotos à minha maneira, mas como esta praia é a mais próxima do centro, e é tão famosa, foi para esquecer. O pouco que consegui ficou estourado pelo sol, mal se nota a minha presença nas fotos. Depois deste triste e infeliz episódio, lá fui sentir e ver ao vivo como é a areia destas praias. Logo ao início, a areia parece terra batida, mas à medida que vamos andando, vemos realmente que a areia é preta, e ligeiramente mais grossa que em Portugal,


pelo menos em Cascais. O que mais me preocupou foi os seixos que são desconfortáveis, quando vamos entrar na água. Mesmo assim, lá fiz um esforço e fui, com o auxílio das havaianas. A água estava mesmo boa, e nem um sinal de vento. Depois a juntar a isto, ouvir as araras nas palmeiras a cantar, é incrível! Tudo fica ainda mais exótico. Como aqui pode-se fazer topless à vontade, e é topless e não naturismo completo, ok? E fiz topless, embora haja ainda muitos olhares, também com a praia cheia de gente, é normal, tentei relaxar e aproveitar. Este ano, ainda não tinha tido assim um dia de praia fantástico. Estava cheia a praia, mas estava um bom ambiente. Fiquei duas horas, porque não deu para vir mais cedo.

Depois quando saí da praia, ainda passei na praça de touros – era dia de tourada, mas não fui.

Apanhei de novo o autocarro 11 de volta para a residência. 




 











sábado, 19 de dezembro de 2020

MÁLAGA (Agosto 2019) - 21/08/2019 - DIA 1 - 1ª Parte

1h e tal da manhã, e acordo com as luzes, e o andar mais lento do autocarro. Esfrego os olhos, e reparo que estamos a passar o C. C. El Faro, em Badajoz.

03:30h – Parámos numa Cepsa que contém um self-service aberto 24h – La Gran Familia. Fizemos uma pausa de 10minutos. Saí para esticar as pernas, e perguntei aonde estávamos.

A uns +/- 40kms de Mérida. – estamos em Villafranca de Los Barros” – responde o motorista.

Não fui ao café, só bebi um pouco de água. Passado o tempo previsto, um dos motoristas conta os passageiros, e prosseguimos viagem.

05:40h – Entramos em Córdoba. É uma cidade grande que merece uma vista num futuro próximo.

SITE: Shutterstock

07:30h – Acordo com a luz intensa do nascer do sol, no horizonte, e a paisagem, só me faz imaginar uns elefantes ou outros animais selvagens ao longe, formando uma bela composição fotográfica. Com isto, sou teletransportada para África, com tal beleza natural. Só vejo montes e vales. A única estrada é aquela onde estamos. Uma estrada infinita, que me desperta a curiosidade de como será o destino para onde vou. Cruzo mentalmente as imagens que vi na internet, com aquilo que estou a ver à minha volta. Bem, só me resta esperar.

8h – Entrada em Málaga Oeste. Está algum nevoeiro, misturado com céu encoberto, ou vai chover, ou vai estar um maravilhoso dia de sol.


08:36h – Temperatura máxima de 28º. Assim que cheguei o que fiz logo foi ligar aos pais e mandar mensagem aos amigos mais próximos, a dizer que a viagem correu bem. O céu estava nublado, mas estava muito calor. Posto isto, é hora de ir procurar um sítio para tomar o pequeno-almoço, e depois mudar de roupa. Cafés e Pastelarias abertos a esta hora, são muito poucos, e alguns bem caros para o meu gosto. Ainda pensei duas vezes se estaria em Málaga ou em Paris. Lá encontro uma pastelaria aberta, que por sinal também há em Lisboa – Granier (pastelaria francesa). Coloco na fila para fazer o pedido, e quando chega a minha vez, peço:

- Hola, Buenas, Yo quiero un café e….um emparedado de fiambre, por favor.

A empregada de balcão, com um ar capaz de sei lá o quê, pergunta: Jamón Cocido???

E eu muito aflita, corada e cheia de vergonha, com tamanha gaffe, respondo:

- Sí, si, si, disculpame!

A empregada lá “rosna” entre os seus botões qualquer coisa, sem eu perceber. Uns minutos depois lá me servem o tabuleiro com a baguete e o café. Por esta baguete e o café paguei 2,70€.




A baguete não vinha mal servida, e vinha quente e estaladiça, e o café era gigante. Apesar de achar caro, mas olha, foi uma vez. Quando já estava sentada, reparo que os preços e os menus, estão na porta da entrada, pois por isso olhei, olhei e nada.

O sol descobriu, e o calor começou a apertar, e bora lá trocar de roupa. Ups! Afinal os calções ficaram em Portugal, muito bom! Culpa minha claro. Lá tive de esperar pelas 10h, para ir ao C. C. Larios à Primark comprar calções. 
Antes de ir, passei para dar uma vista de olhos, no Mercado del Carmen. 


Este mercado é pequeno, e um pouco mais moderno, que o Mercado de Atarazanas.

Às 10h, fui ao C. C. Larios ver as lojas que queria ver, 


e fui à Primark comprar calções e um bikini, talvez os que trago não cheguem. Em relação ao bikini, só consegui a parte debaixo. Até aí tudo bem. Lá comprei os calções e o bikini. E lá fui ao wc trocar de roupa. Ok, os 2 pares novos de calções não me servem. Foi a primeira vez que isto aconteceu na Primark. Toca de vestir o fato de treino, e ir de novo à Primark, trocar por outros calções que tinha visto de início. 

Fui à Mercadona, como não tinha aonde deixar a bagagem, entrei com tudo, e fui logo barrada. A empregada da última caixa, indicou logo onde deixar a bagagem, e foi um alívio. Como estava muito preocupada com o check in, e ainda era longe (tinha de ir de metro), acabei por comprar muito pouca coisa para sobreviver. Apanhei o metro na estação de El Perchel 


e saí na Universidad.


Ainda pensei depois em ir a pé até à residência,
 

mas ainda bem que esperei pelo autocarro, senão, chegava mais morta que viva. Pedi informações ao maior número de pessoas com que iam cruzando comigo. Até que lá dei com a rua – desertinha, não se via ninguém. 




 

 



 





 



sábado, 12 de dezembro de 2020

MÁLAGA (Agosto 2019) - 20/08/2019 - DIA 0/1

Assim que soube que iria ter mais três dias de férias em Agosto, não hesitei em comprar logo assim que possível, uma viagem. Uma viagem para um sítio barato, com praia e fora de Portugal. E esse sítio foi Málaga. Málaga porque estava na lista dos destinos menos óbvios, e porque tem 300 dias de sol por ano.
SITE: Shutterstock


Hoje o patrão decidiu dispensar-nos meia hora mais cedo. Ainda fui à praia comer um gelado perna de pau com as meninas – M. e S.

A S., ofereceu boleia para Sintra, e eu aceitei. Quando íamos para arrancar não tínhamos bateria. Boa! Que bela maneira de começar as férias, pensámos.
Lá veio o marido da S. buscar-nos, e deixou-me no comboio.

19:13h – Apanho o comboio para o Rossio. É para Gare do Oriente que desejo ir, e não para o Rossio, mas ok, mudo no Cacém. Dois casais conversam, outro via qualquer coisa no telefone, outro fazia sudoku e sopa de letras, e outro revia o guia com o que tinham ainda para ver, no meio de tanta atração e monumento de cortar a respiração. 

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Mais de metade desta carruagem eram turistas, e eu era apenas mais uma.

19:29h – Entro no outro comboio com destino à Gare do Oriente. Este comboio por acaso também parte de Sintra, que coincidência. Mas como não sabia se ia sair algum de Sintra para a Gare do Oriente, não esperei, e apanhei o primeiro que apareceu. Mais vale chegar cedo do que tarde.

20:05h – Chego à Gare do Oriente, e está um sol fantástico. Aproveito para dar uma vista de olhos em algumas lojas no C. C. Vasco da Gama. Um pouco antes das 21h, procuro um restaurante onde jantar uma comida boa e portuguesa. Acabo por escolher o restaurante “ O Alentejo”, mas como também precisava de carga no telefone, decidi jantar na esplanada exterior, que tinha tomadas para o efeito. Janto na esplanada, com vista para o Rio Tejo sereno, e bem iluminado no seu horizonte pelas luzes das casas de Alcochete e arredores e deste lado, pelas luzes da Ponte Vasco da Gama. Inicialmente tinha pensado em comer uma sandes ou assim. Mas depois pensei que talvez com um prato de comida decente (Carne de Porco à Portuguesa), ficasse mais aconchegada. 


Ainda por cima é raro ir jantar fora. Então aqui o momento era o ideal.

22:40h – Arrancámos em direção à Ponte Vasco da Gama. Mas antes, de entrarmos na ponte, fomos abastecer o depósito à BP, claro. Um autocarro verde, tinha de abastecer numa bomba verde! Eeehhhhheeeee

Portugueses aqui dentro, acho que sou só eu e os motoristas. À minha volta muitas nacionalidades e comida exótica.

Depois de abastecermos, ver a pressão dos pneus, o adblue, e o motorista ter tomado café, finalmente arrancámos. No percurso está incluído irmos a Setúbal, e depois Évora. Mas não fomos porque não havia passageiros para entrar, e quando assim é não vai lá o autocarro.

Aproveito para ir a ouvir o meu mp3, e para observar a paisagem até adormecer. 

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sábado, 5 de dezembro de 2020

BADAJOZ (Junho 2019) - 13/06/2019 - DIA 2 – 2ª PARTE

O Centro Comercial El Faro é um shopping grande, quem nada tem a ver com o Centro Comercial Conquistadores, lá atrás. 
O El Faro, só tem rés-do-chão, à exceção do Outlet, do El Corte Inglés que fica no 1º e 2º pisos, por cima do supermercado Hipercor. Os restaurantes ficam no exterior, numa espécie de praça com cobertura, e entre as coberturas existem uma série de chapéus-de-chuva coloridos (como em Águeda). Confesso que é original, pois nunca tinha visto tal conceito. 

Ao todo são 11 restaurantes, tanto de cozinha espanhola, como de cozinha internacional. Tem mais de 50 lojas, 1 supermercado grande (Hipercor), e 1 Outlet (El Corte Inglés).

Quando cheguei fui aos aseos, que na entrada tinha um sofá verde alface muito confortável, onde encontrei um jornal gratuito com informações úteis – La Crónica de Badajoz.

Aproveitei para visitar a famosa Primor. 



Agora já entendo porque é que muita gente adora esta loja fantástica! Sim, a Primor é uma tentação mesmo daquelas, ou nos controlamos, ou caímos em desgraça, pois tem imensa coisa de n marcas, a preços fantásticos. Fiquei tentada a trazer um perfume, mas só acabei por trazer a revista gratuita Look Your Style, que sempre dá para lavar as vistas, e praticar as minhas leituras em espanhol.

Continuo o passeio, fiquei encantada com outra loja de guloseimas – A Belros. 



Esta loja é linda, e para além de vender gomas, vende também pipocas em sacos grandes, e outras iguarias interessantes.

Fui à Primark ver se havia algo de novo e diferente do que em Portugal, mas não. É tudo exatamente igual. Também fui ao Espaço Casa. Depois fui ao El Corte Inglés Outlet, onde consegui fazer um excelente negócio ao comprar um conjunto de tomadas universais para viagem, por apenas 1€. Sim, 1€!


Vistoria visual feita, vou ao Hipercor, onde trouxe uns snacks para a noite.

Visita feita, e apanho o 18 de novo até à estação de comboios. No caminho cruzei-me com uma casinha que vende lotarias e raspadinhas.


Lá tentei a minha sorte ao comprar uma raspadinha de 1€. Não, ainda não é desta que ganhei. Ainda hesitei, mas depois arrisquei, independentemente do resultado. Não deu hoje, pode dar numa próxima.

Fui espreitar a estação de comboios que estava mais abandonada que um cemitério. Ainda deu para ver um comboio que estava lá estacionado. 



Ali mesmo ao pé, havia a famosa Mercadona, 


e lá fui eu fazer uma visita, e também umas comprinhas. Esta loja tem 2 saídas/entradas que vão dar a ruas diferentes. Quando entrei, achei muito estranho só existirem caixas de pagamento, e prateleiras com produtos nada. Mas havia pessoas a pagarem compras, compras essas que estavam “escondidas”. Afinal onde é que as pessoas iam buscar os artigos? Pois, para isso é que existe um elevador grande para se ir para a loja propriamente dita. Desci as escadas (ficam ao lado do elevador), e quando comecei a ver os preços…. Fiquei deliciada com o que vi, minha nossa!





É um supermercado pequeno, com um pouco de tudo e com ótimos preços. Tem peixaria, com peixe e marisco frescos – com espécies que não há em Portugal, como as galleras.



É como se fosse a cigala, explicou-me a menina da peixaria. Esta espécie vem de Cádiz. Tudo coisinhas boas! 

No meio de tanta coisa boa, acabei por comprar algumas coisas que não há em Portugal. É um supermercado que me deixou rendida, e se eu pudesse levava-o comigo já para Portugal. Depois das compras, vim a pé para o hostel – ainda andei talvez uns 2kms. Pelo caminho vi o Forte de Palmas, que fica na entrada da Puente de Palmas. 

Quando chego ao hostel, abro a porta do quarto, parecia que a mesma já se encontrava aberta. Mas eu sabia que tinha fechado a porta à chave. Achei estranho, e estava mesmo aberta. Quando abro a porta, vejo a cama feita, e algumas das minhas coisas mexidas (fora do sitio onde tinha deixado - o pijama estava em cima da mesa). Bem dizia o meu instinto para trancar a cadeado os documentos e outros valores na mochila. Até pensei que apesar da minha estadia ser curta, ninguém ia lá limpar. Vivo muito bem, se o quarto não for arrumado todos os dias. Para vocês pode ser um caos, mas para mim está tudo bem, e consigo encontrar as coisas.

Também já sei que daqui a uns dias o booking.com vai querer saber a minha opinião, e eu vou só dizer coisas boas, porque na verdade, este hostel é um sítio muito limpinho e cheiroso. Da próxima vez, aqui neste hostel ou noutro, já sei que é para trancar tudo a cadeado e “7 chaves”! 



















sábado, 28 de novembro de 2020

BADAJOZ (Junho 2019) - 13/06/2019 - DIA 2 – 1ª PARTE

 Mal acordo, lembro-me de ligar de novo aos meus pais. Quem me atendeu foi uma rececionista das consultas externas do Hospital Universitário.

- Hospital Universitário, Hola! Cual consulta quiéres? – Pergunta a menina muito apressada.

- Hola, no quiero consulta, yo so quiero hablar com mi madre e mi padre, en Portugal. – Respondo achando isto tudo muito esquisito.

- Cual consulta? Volta a insistir a menina.

- Disculpame. E desligo o telefone.

Que barraca! Pedi logo desculpa, claro. Aí fez-se luz na minha cabeça. Para que é que serve o indicativo?? Para alguma coisa não é? O segredo estava no indiciativo. Aquele número sem o indiciativo, aqui pertence às consultas externas do hospital, e em Portugal pertence ao meu pai. Depois lá escrevei +351 e o número. E aí finalmente já consegui falar com a minha querida mãezinha. Estava do outro lado toda chorosa, super preocupada e a imaginar mil e um filmes de terror. E eu, sensível como sou, emocionei-me também, sem passar isso para o outro lado.

Saí do hostel, era quase meio-dia (como o tempo passa). Por incrível que pareça guiei-me sempre pela hora de Portugal. Ainda não me habituei. Decidida a explorar outras partes da cidade, lá fui conhecer o grande El Corte Inglés. 

Só vi o piso 0 e -1 (acessórios, perfumes, cosmética, livraria e supermercado). Tudo o resto fica nos outros andares, e como tinha mais planos para o dia de hoje, fiquei por ali. Fui até à Plaza de La Libertad, e descobri o Museo do Carnaval – Visito amanhã. 

Apanhei o autocarro 18, (paguei 1,20€)



e lá fui eu até ao Centro Comercial Conquistadores, que fica quase na entrada da cidade. 

Para mim, o atrativo deste shopping, foi o El Chino – uma loja do chinês grande, que tem de tudo um pouco, onde acabei por comprar uma venda para os olhos, para usar numa próxima viagem, e também comprei um avental super giro com motivos gastronómicos da cozinha espanhola. Passei a loja a “pente fino”, e trouxe estes dois artigos. 
A outra loja de que gostei muito, é uma loja de guloseimas – Sanchez Cortez – que eu não resisti a visitar e a comprar umas gomas em forma de dedo da mão, pois são bem deliciosas.

Julgando que o Centro Comercial El Faro era já ali mais à frente, fui a pé, e andei talvez uns 3kms. Mas pelo caminho, ainda passei pela Universidade, pelo Hospital Universitário, 

pela antiga fábrica da Coca-Cola, 



que entretanto fechou e neste momento, está abandonada, mas em venda através de uma agência imobiliária. Também, ainda fui a Decathlon, não só para fugir do calor que se fazia sentir, como também para ver as vistas. Como já passava um bocadinho da hora de almoço, e o estômago já se queixava, comi a minha sandes à beira da estrada, debaixo da sombra de uma árvore, com vista para um grande campo agrícola de trigo ou aveia. Estômago reconfortado, lá vou eu continuar a caminhada até ao El Faro. 





Chegada a Sevilha

22/02/2020 03:30h – Parámos numa bomba de gasolina algures no Alentejo. 5h – Badajoz 07:30h – Parámos em Monasterio – Área de Serviço ...